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PALMATÓRIA DO MUNDO

A Palmatória foi criada para que qualquer pessoa possa postar qualquer coisa, principalmente se for pra meter o pau (no melhor sentido). Todos os assuntos são bem-vindos, mas logo avisamos: Se encher muito o saco, a gente apaga. Pode ser trânsito, política, uma categoria profissional qualquer, comentários de fatos, etc. Este é um blog público por padrão. Interessados em postar na "Palmatória" informem e-mail em comentários para que o moderador libere (ou não). Poste, siga.

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Dicas e ajudas para deixar de fumar

Levei mais de 45 anos na condição de fumante. De vez em quando vinha a vontade de parar. De vez em quando alguém tentava me influenciar nesse sentido. Muitas vezes a influência era negativa: há pessoas que não fazem idéia de como chateiam com aquela lenga-lenga. O fato é que nunca vi nem ouvi nada (absolutamente nada) que tenha me influenciado a largar o vício, a não ser... MINHA PRÓPRIA VONTADE. Já estou no meu 11° dia de abstinência (ainda acho pouco e tenho medo de uma recaida). Deixei de repente: não marquei uma segunda-feira, não foi no início de um mês ou ano, não foi sequer no início de um dia. Ao contrário: foi no FINAL do maço de cigarros. Simplesmente acabou e eu não comprei outro. Mas, agora, logo após ter sido influenciado por mim mesmo, encontrei por acaso um texto que, acredito, teria surtido um bom resultado para que eu abandonasse o tabagismo e, por isso, estou repassando, a fim de contribuir para que os amigos sejam também picados pela mosquinha do anti-fumo. É só clicar no link abaixo:
http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/130pararfumar.html

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Asterix 50 ans - Patrouile Acrobatique de France

Isso é que é destreza

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nunca vi coisa igual

Nada como treinamento e um amigo bom de câmera para registrar com todo carinho e dedicação.

TUDO AZUL

- Srs. Passageiros do voo AZUL 4061, quem vos fala é o Comandante Dante, piloto desta aeronave, um Embraer E90, totalmente fabricado no Brasil. Nossa tripulação é composta da Lider Sayuri , dos comissários Jacy e Mattos; contamos também com o Técnico em Navegação Caio. Campinas está com o tempo chuvoso e uma temperatura de 20°C. Nosso tempo de voo será de 1 h e 55 min. Pedimos a todos que observem os avisos de apertar os cintos de segurança e não fumar, bem como observarem com atenção às instruções da nossa tripulação. Desejamos a todos uma boa viagem até o Aeroporto de Viracopos.
A Lider fez as demonstrações de praxe, sentou-se, afivelou seu cinto de segurança, assim como todos. Dante botou o avião pra subir ziguezagueando, subir tremendo, subir, subir, subir, subir, subir, até que avisou pelo auto-falante que iriam passar por uma zona de turbulência e que os cintos de segurança deveriam permanescer afivelados. Momentos após essas palavras, o avião começou a descer, descer, descer, embicar, empinar, cairam as máscaras de oxigênio, os passageiros começaram a entrar em pânico, a gritar (alguém gritou "ESTAMOS CAINDO"), a colocar atabalhoadamente as ditas máscaras, a orar, a lembrar dos seus entes queridos (que aparentemente iriam ficar entre os vivos), quando voltou a falar o comandante: -Srs. passageiros, estamos voltando para Salvador, onde deveremos chegar dentro de 20 min.
Era uma cena "dantesca": Jacy borrou, Sayurinou, Mattos quase morreu e o tal de Caio prometeu virar japonês para adotar o nome "Subo". O comandante devia estar pensando: "Isto nunca dantes havia acontecido comigo". Sobre a Av. Paralela, o avião parecia mais uma folha seca, caindo em um descampado sem vento, oscilando as asas para um lado e para o outro, até que, em um pouso de emergência, desceu no Aeroporto 2 de Julho, liberando rapidamente a pista e parando sem muito taxear, longe da estação de passageiros. Foi quando Martha, minha mulher me ligou dizendo do ocorrido e que haviam voltado.
Felizmente, ficou novamente tudo azul, tendo a Companhia feito tudo que realmente deveria ser feito: colocou os passageiros com mais pressa em voos de outras companhias, disponibilizando ônibus extra saindo de Viracopos ao chegarem, remarcou as passagens de quem preferiu embarcar no dia seguinte, disponibilizando almoço, jantar e hospedagem para quem solicitasse, etc.
Mas, finalmente, O QUE ACONTECEU? Sem resposta até agora.

sábado, 21 de novembro de 2009

Adesivo ou Camiseta

Estou procurando parceiros que produzam esta imagem em camisetas e adesivos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Vejam que Diferença

Não é para festejar, mas para realçar o que vem ficando para trás devido à imprensa que temos. Existem outros vetores mais democráticos e verdadeiros que estarão em cena.

Essa capa da "The Economist" é recentíssima e esta revista não faz parte do portfólio da Abril, nem da Folha e muito menos da Globo.
Já a capa da NYSE, a revista da bolsa de Nova Iorque, tem o presidente da Petrobrás e diversas reportagens sobre a Empresa, sendo uma delas mostrando porque a Petrobrás poderá ser uma das 5 maiores empresas no mundo em poucos anos e a possibilidade de em 2020 ela ser simplesmente a maior empresa de energia do planeta.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Yo (Non) Creo en Brujas...

Nesta segunda, saimos com destino ao Pacaembu para provar pastéis-de-feira. Antes de sair, Teresa alertou-nos para não “passar a chuva embaixo de árvore”, devido aos raios. Já no novo prédio de Teresa, que usamos para cortar caminho, ficamos presos no elevador, que fechou a porta e não desceu. Sacudi a porta, bati na mesma, apertei o botão do alarme e nada (não adiantava usar o interfone, porque não sabíamos nem em qual bloco estávamos). Após uns 2 ou 3 minutos, do nada, o elevador se moveu normalmente, como se nada houvesse acontecido. Foi só pra testar a síndrome-do-pânico de Martha. Pegamos o primeiro ônibus e tudo normal. Deveríamos saltar na Av. Paulista, altura da R. Padre João Manoel (Conjunto Nacional) e atravessar para pegar um outro com destino a Morro Grande (sou paulista, vivi e transitei aqui até meus 14 anos, voltei várias vezes, mas nunca ouvi falar desse lugar). Saltamos do 1º ônibus, atravessamos e encontramos um ponto para esperar o tal Morro Grande. Comecei a pensar: “Morro grande, não morro pequeno, não serei eletrocutado por raio hoje, não serei encolhido, recebi um aviso... MORRO GRANDE”. Esperamos por mais ou menos 15 a 20 min. sob chuva intensa, protegidos por uma pequena cobertura do abrigo. Comecei a planejar pegar um táxi, pois dali ao Pacaembu era muito perto, no máximo R$10,00 e, além disso, não teríamos um percurso a pé (chovendo) de 532 km., previsto no itinerário da SPTRANS, pesquisado na internet antes de sairmos. Cheguei a falar com Martha, quando apareceu um ônibus verde-claro com a bandeira MORRO GRANDE. Demos sinal com a mão, mas o mesmo não parou. Deduzi que ele não parava naquele ponto, pois devia ter parado em outro que existia pouco antes (atrás da banca de revistas que empatava nossa visão, e só agora eu tomava conhecimento da existência do ponto). Após vociferarmos algumas “porras”, molhados, dei a mão para um táxi. Quase digo: “siga aquele ônibus”, mas lembrei que se fizéssemos isso, iríamos andar a pé mais de meio quilômetro. Disse ao motorista que queria ir à praça em frente ao Estádio do Pacaembu, quando um relâmpago fez de São Paulo a cidade mais clara do mundo e, ato contínuo, o trovão (que trovão!) e o motorista disse baixinho: “- pior é que eu não gosto muito de relâmpago”. Voltei a pensar: “- o Morro Grande não parou pra mim, será que vou morrer encolhido (pequeno)?” Após algumas esquinas à esquerda e à direita, avistamos a Praça Charles Miller. Vazia e debaixo d’água. Havia, aglomerados em um canto, 3 kombis, 2 caminhões-baú e uma grande tenda plástica, cercada de biombos de aço (desses usados para isolamento). Mandei o táxi parar ao lado dessa tenda (deu R$10,00) e saltamos correndo para debaixo da mesma. Pelo enorme tamanho da praça, estava VAZIA, visto que apenas um dos caminhões ainda estava sendo carregado com os restos da última barraca de pastel ainda em pé; os outros veículos estavam já prontos para partir. E partiram em seguida. Havia muito lixo na praça: no centro, alguns sacos pretos cheios de palha de cana e, espalhados por uma grande área, canudos, copos e saquinhos de pastel. Nos informamos sobre os dias de feira naquele local e corremos para o outro lado da praça, onde avistamos um ponto de ônibus. Esperamos o Vila “Ida” para iniciarmos nossa volta. Chovia ainda muito e havia um bueiro no meio da avenida que dançava sobre um mundaréu de água que subia, querendo expulsá-lo. Os carros passavam e jogavam água em tudo. Olhei pra cima: havia um abriguinho igual ao da Av. Paulista e... árvores, muitas e frondosas árvores. Comecei a pensar tudo de novo. A demora foi pouca, uns 15 min., quando o ônibus chegou. Cheio. Havia um lugar, que Martha ocupou. E fomos procurando no percurso a Rua Cardeal Arcoverde. Demorou mais um pouco e a alcançamos, após uma enorme e íngreme subida e uma curva fechada à direita. Teríamos que saltar na altura do nº 1322 e tomar, no mesmo ponto, outro com destino ao Jardim Helga, que nos deixaria no nosso ponto à Av. Francisco Morato. O ponto à altura do nº 1322 era à porta do Cemitério São Paulo. Saltamos, esperamos mais um pouco e tomamos um Jardim Helga lotado, onde viajamos em pé até nosso destino e chegamos sãos e salvos. Sim, claro. Quando o elevador nos deixou presos, logo em seguida funcionou (o pânico nem chegou de verdade). Quando saltamos na chuva da Paulista, logo atingimos o abrigo do ponto. Quando o Morro Grande nos deixou no ponto, imediatamente passou um táxi livre. Quando chegamos à praça dos pastéis, havia uma enorme tenda (montada pela Prefeitura, organizadora do concurso e já desativada), que nos abrigou da chuva. E o melhor: não caiu nenhum raio em cima de nós. Não é muita sorte?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Lei 13.541/2009

Essa é a famosa e famigerada lei anti-fumo do governo do Estado de São Paulo. O texto da lei mete tanto medo aos responsáveis pelos espaços públicos, que os mesmos pecam por excesso. Na última segunda-feira, por exemplo, marcamos encontro com Luiz Fernando no Shopping Eldorado, contíguo e anexo ao prédio onde trabalha. Ao saltar do ônibus, passamos pela passarela que leva ao estacionamento do shopping, onde tratei de acender um cigarro para fumar antes de entrarmos no estabelecimento. Teresa, que também já fumava, me advertiu que era proibido fumar ali, mesmo sendo ao ar-livre. Parei e voltei para de onde viemos, recostando-me à grade próxima à passarela e olhei para a entrada do Eldorado. Não é que havia um "guardinha" gesticulando para nós, levando dois dedos à boca e os afastando e repetindo freneticamente este gesto? Respondi também com gestos: dobrei todos os dedos da mão direita, menos o médio, e levei a mão à boca, afastando-a em direção ao guarda diversas vezes. Foi quando ele nos indicou também com gestos o local onde poderíamos fumar. Adivinhem. Era uma rampa coberta, de acesso aos deficientes físicos, que já estava com o chão coalhado de "bitucas" e abrigava mais cinco fumantes. Deduzi que eu poderia fumar onde ele não pudesse me ver e não precisasse se responsabilizar. Resumindo: os veículos estacionados em uma enorme área ao ar-livre não podem ser incomodados com fumaça de cigarro, mas os deficientes físicos, que se locomovem com vagar, podem ser. Chegando em casa, pesquisei sobre a tal lei na internet e verifiquei que há como enquadrar esse tipo de empresário na própria lei, o que minha cunhada Teresa prometeu fazer, constrangida que ficou também com o fato, até porque é ela quem é moradora de São Paulo.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Dá pra entender por que existe tanto câncer

Extraído de um site (http://www.naturalnews.com/) que contém pesquisas e artigos científicos de origem americana e que foi traduzido para apreciação dos leitores. FORNOS DE MICROONDAS – A MALDIÇÃO DA CONVENIÊNCIA Através dos tempos, sempre houve a necessidade de facilitar coisas. Desde tão remoto quanto ter uma fogueira que nos aquecesse, aprendemos a cercá-la com pedras que irradiavam o calor, levando ao que chamamos de lareira. Então, quando o metal maleável veio à tona (invenção bem conveniente por si mesma), logo engendramos o fogão a lenha. Aquecimento com fogões metálicos também se tornou uma conveniência. O antigo ditado se mostra verdadeiro, “A necessidade é a mãe da invenção”. Esse conceito era saudável, inspirador, bom para a economia e levou a muitas coisas boas. As necessidades básicas da vida sempre foram transporte, aquecimento e resfriamento, provisão de alimentos e abrigo contra os fenômenos climáticos. Quando vemos ótimos exemplos como automóveis, aquecimento e ares-condicionados centrais, refrigeradores modernos, encanamento moderno e os bonitos e confortáveis lares de hoje em dia, é fácil dizer, “Conveniência não é de jeito nenhum maldição e sim uma bênção”; e estaríamos certos! É seguro dizer que atualmente todas as necessidades da vida foram supridas ao ponto de podermos fazer tudo com relativa facilidade. No entanto, há uma diferença entre algo que torna uma necessidade mais conveniente e algo que cria a conveniência ele próprio, tal como a facilidade de preparar uma refeição num fogão moderno se tornar desnecessária. Quão preguiçosos nos deixaremos tornar? Ou pior, quanto dessa vida maravilhosa que criamos para desfrutar (o que inclui usar os músculos e o cérebro de vez em quando) estamos dispostos a relegar? Se isso não é auto-destruição, não sei o que é. Estamos presos num furacão se distanciando cada vez mais da vida para que nossos corpos, almas e espíritos foram criados e a maioria das pessoas nem vê! Bem, sobre aquele momento de esperança na humanidade e deleite com a mesma, minha mulher acabou de me contar de uma pesquisa na tevê que viu em “Bom dia, América”: quando perguntados sobre o que era mais importante na decisão “o que fazer pro jantar” como preço, gosto, nutrição ou conveniência, surpreendentes 70% disseram conveniência. A pesquisa não informou, mas eu suspeito que signifique para a maior parte das pessoas jogar algo no microondas ou restaurante “fast food”. Jogar algo no microondas, em casa, é algo inofensivo mesmo se não há nenhuma nutrição, certo? Eles baniriam ou nos avisariam se comer de comida nele cozinhada fosse grande ameaça à saúde? Bem, os dados podem lhe ser chocantes, mas ei-los... Esses dados confirmaram todas as minhas suspeitas. Eu acredito que a obesidade geral nesse país, a falta de energia, aumento da incidência de câncer junto com todas as novas “doenças de designers”, isto é, disfunção erétil etc. podem ser trilhados de volta, em parte, ao nosso hábito de usar o microondas como o escape do preguiçoso de um pouco mais de esforço. Não é que foram os nazistas que inventaram esse tipo de forno? Eram usados em seu suporte móvel e chamados “radioemissores”. Eram para ser usados na invasão da Rússia. Usando equipamento elétrico no preparo de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para o cozimento estaria eliminado e ainda haveria a conveniência de produzir algo comestível em tão pouco tempo. Após a guerra, os Aliados descobriram pesquisas médicas feitas com fornos de microondas. Esses documentos, junto com alguns fornos funcionais, foram transferidos para o Departamento de Guerra dos EUA e classificados como “sujeitos a futuras pesquisas científicas”. Os russos também retiraram exemplares e possuem pesquisas esmeradas sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na URSS (por um ano ou dois). Os soviéticos expediram um aviso internacional sobre os perigos à saúde, biológicos e ambientais, dos fornos-microondas e similares. Nesse período pós-guerra, Dr. Percy Spencer, engenheiro autodidata da corporação Raytheon, declarou ter inventado o forno de microondas em 1946. A corporação Raytheon de fato aplicou a primeira patente americana para tal aparato. Os primeiros foram chamados de Radar Ranges (“alcances radares”) em 1954. Muito obrigado, Raytheon, mas são preferíveis seus mísseis! O seguinte é um resumo das investigações russas publicadas pelo “Atlantis Rising Educational Center”. Carcinógenos se formaram em virtualmente todo alimento testado. Nenhum alimento foi sujeito a mais tempo de cozimento do que o necessário para que se atingisse esse resultado, isto é, cozimento, descongelamento ou aquecimento para assegurar ingestão sanitária. EIS UM RESUMO DE ALGUNS DOS RESULTADOS: • Em carnes preparadas no forno de microondas por tempo suficiente para ingestão sanitária houve formação de d-Nitrosodietanolaminas, conhecido carcinógeno. • No leite e cereais preparados em forno de microondas houve conversão de alguns de seus aminoácidos em carcinógenos. • Em frutas houve conversão de glucosídeo e galactosídeo continentes de frações em carcinógenos. • Exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos ou congelados causou-lhes conversão de alcalóides em carcinógenos. • Radicais livres carcinógenos se formaram em plantas sujeitas ao aquecimento em forno de microondas, especialmente raízes. COMO O FORNO DE MICROONDAS FUNCIONA Todo forno contém um magnétron, que é um tubo em que elétrons são afetados por campos elétricos e magnéticos. Eles produzem radiação de comprimento de onda em torno de 2450 MHz ou 2,5 GHz. Essa radiação interage com as moléculas da comida. A energia da onda dentro do forno muda a polaridade de positiva para negativa com cada ciclo da onda. Essas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes por segundo. As moléculas da comida (especialmente de água) têm um extremo positivo e um negativo tal como o ímã tem polaridade sul e norte. Ao passo que bombardeiam a comida, essas microondas fazem girar, na mesma freqüência com que são emitidas, as moléculas da comida, milhões de vezes por segundo. Isso é uma enorme agitação (agitação bem menor é usada em laboratórios farmacêuticos para separar ou isolar quando se quer fazer qualquer tipo de manipulação). Essa agitação cria atrito molecular, que aquece a comida. O atrito causa dano substancial às moléculas da redondeza, freqüentemente rompendo-as ou deformando-as. O nome científico para essa deformação é “isomerismo estrutural”. Em Comparative Study of Food Prepared Conventionally and in the Microwave Oven (Estudo Comparativo de Comida Preparada Convencionalmente e no Forno de Microondas), publicado por Raum & Zelt em 1992, declara-se: “A produção de moléculas não naturais é inevitável. Foi observado que aminoácidos que ocorrem naturalmente na natureza sofrem mudanças isoméricas (na forma) e transformações em formas tóxicas sob impacto de microondas. Um estudo a curto-prazo encontrou mudanças significantes e alarmantes no sangue de indivíduos que consomem leite e vegetais aquecidos em fornos de microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos alimentos cozinhados de maneiras diferentes. Todos os que passaram pelo forno de microondas causaram mudança no sangue dos indivíduos. Níveis de hemoglobina diminuíram e de leucócitos em geral e colesterol aumentaram. Linfócitos diminuíram. Bactérias luminescentes foram usadas para se detectarem mudanças energéticas no sangue. Aumentos significativos foram encontrados na luminescência dessas bactérias depois de expostas ao soro de sangue obtido após consumo de alimentos afetados por microondas.” No livro do Dr. Lita Lee, Danos à Saúde da Radiação de Microondas – Fornos de Microondas, e nas edições de março e setembro de 1991 de Earthletter, ela declarou que todo forno de microondas vaza radiação eletromagnética, danifica comida e converte substâncias nele cozinhadas em substâncias cancerígenas e tóxicas aos órgãos. Pesquisas subseqüentes resumidas nesse artigo revelam que fornos de microondas são muito mais danosos do que se imaginava. Não faz sentido para mim que a FDA (Food and Drug Administration - departamento regulador da venda de alimentos e medicamentos dos EUA) “está lá para nos proteger” e ainda não baniu o que são talvez as piores máquinas de câncer da história. WWW.NATURALNEWS.COM

CARTAZETES

De férias em São Paulo, é impossível deixar de ir aos paraisos das sacoleiras, as Ruas José Paulino e 25 de Março. Estive na primeira e, apesar de muita coisa bonita nas vitrines e balaios, o que mais me chamou a atenção nessa incursão foi a quantidade de cartazetes nas paredes e vitrines da "rua". Cem por cento das lojas anunciavam seus preços e ofertas; 90 % delas pediam para não entrar comendo ou bebendo; mas o mais importante é que em cerca de 40 % existiam cartazes com a expressão "PRECISA-SE". Desde "balconistas com experiência" até "auxiliar de serviços gerais sexo feminino", passando por "costureiras overloque", "vitrinistas", "cortadeiras", "passadeiras", etc. Sempre no plural; muitas vezes, diziam "tantas vagas". Refletindo sobre esse fato, concluí que se trata, não só de uma previsão para o fim do ano, mas também um aumento real de procura por mercadorias (estamos no meio do mês e o movimento era muito grande), o que fatalmente gera emprego. Bom sinal.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Desculpa

Um casal está na cama, prestes a dormir. O marido começa a acariciar a mulher. Ela se volta para ele e diz: - Sinto muito, querido, mas amanhã eu tenho uma consulta no ginecologista e quero estar limpinha. O marido, rejeitado, vira para o lado. Alguns minutos depois ele vira de novo e volta a acariciar a mulher, dizendo: - Você tem consulta no dentista também?

sábado, 10 de outubro de 2009

Palmatória não tem mais virus

Informo a todos que passam por aqui que detetei, como meu irmão Raymundo já havia detetado, um Cavalo de Troia aqui no blog. Ele foi retirado e estava escondido no joguinho da garota que cai pelas bolas, dentro do item Anti-stress. Alerto a quem interessar possa (por favor, divulguem) que o mesmo havia sido baixado de um Gadget do próprio Blogger/Google.

sábado, 3 de outubro de 2009

CHUVA

Que delícia dirigir com chuva em Salvador. Apesar dos cuidados redobrados que os motoristas devem tomar, senti-me como se estivesse dirigindo um bonde (que não precisa nem de volante) em uma pequena cidade do interior, tamanha a facilidade de transitar e a tranquilidade que me arrebatou hoje pela manhã, quando me dirigia ao trabalho. De repente, me dei conta do que estava ocorrendo: não havia nenhuma motocicleta transitando. É que elas não podem sentir uma gota d’água vindo de cima que se apressam a se esconder sob viadutos, passarelas, pontos de ônibus, etc. , como se corressem todas pra debaixo das saias de suas avós (que devem ser aquelas enormes Indian e Harley Davidson). De uns tempos pra cá, estão sendo jogadas nas nossas ruas motocicletinhas (e pseudo-motociclistas) aos milhares, a trafegar sem orientação alguma por parte das autoridades e muito menos por parte de seus condutores. Elas (eles) andam de uma forma tão... tão...inclassificável, até por suas próprias características: experimente dar umas três quedas-de-asas daquelas com seu Corsa Classic de praça, ou levantar a perna de dentro do seu Vectra para espatifar com a sola do sapato os retrovisores dos carros ao seu lado, ou ainda empinar o seu Honda Civic, levantando as rodas dianteiras. De “motinha”, dá! Dá até pra acelerar diante do flash dos “pardais”, muito acima da velocidade permitida, bastando, para não ser multado, dar uma esticadinha no braço esquerdo (o direito está acelerando) e simplesmente tapar a pequena placa da moto com a mão. Na Avenida Paralela, por exemplo, para passar de uma faixa para outra das quatro que existem, você tem que olhar simultaneamente, com apenas dois olhos, para os três retrovisores do seu carro (se isso fosse possível), porque se você olhar primeiro para o esquerdo, depois para o direito, passando de soslaio pelo interno-central e não vir nenhuma moto vindo de trás, prefira sair imediatamente para a direita, que foi o último espelho que olhou, porque se sair para a esquerda, está arriscado a empatar a passagem de uma moto, se não bater nela ou ela em você, porque elas se utilizam do estreito corredor que fica entre uma fila e outra de carros para ultrapassá-los a todos de uma vez, em alta velocidade. Que soluções teríamos para resolver esse problema? Não sei. Aceito sugestões. Talvez implementar rapidamente um revolucionário, eficaz, confortável e ligeiro transporte de massa em nossa Capital. Ou então poderiam contratar uma daquelas empresas israelenses para bombardear nossas nuvens e manter nossa cidade em chuva constante: assim, com todo o perigo das pistas molhadas, estaríamos muito mais seguros que no seco, circundados pelas motos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Teclado Virtual

Interessantíssimo esse teclado. Você toca no seu teclado do PC ou com o mouse. Tem som de piano, órgão, saxofone e muitos outros instrumentos sintetizados. Clique no link e veja. http://www.bgfl.org/bgfl/custom/resources_ftp/client_ftp/ks2/music/piano/index.htm

domingo, 27 de setembro de 2009

Flagrante de câmera de segurança de um cassino em Macau

Recebi agora por e-mail e repassei pra muita gente. Não resisti e vim aqui pra deixar registrado.

A DOS TRÊS PEDREIROS

Havia em uma construção muitos operários, dentre eles um alemão, um italiano e um português, que eram muito amigos. Sempre que podiam estavam juntos. Um dia, à hora do almoço, os três amigos se encontravam na 17a. lage da obra, cada um com sua marmita e o alemão começou a falar: - “Cha num acuenta mais tôto tia o mesmo coissa prrá almoço. Hoche, se no marrmito tiferr te nofo chucrrute com salchicho, Fritz fai se chocarr lá em baixa”. Abriu a marmita e lá estavam a salsicha e o chucrute. Mostrou aos dois amigos aquele conteúdo, deu a marmita ao português e se jogou. O italiano, então, falou: - “E io també nao suborto mai cuesto mangiare della mia marmita. Abosto que eh maquerone e se io abrire e fore maquerone, io també me djôgo”. Abriu, constatou sua suspeita, mostrou ao português, deu-lhe a marmita e se jogou. O português, desolado, falou sozinho: - “Meus amigos tinham razão. Não dá prá suportairi todo dia a mesma comida na marmita: vacalhau com azaitonas. Se hoj foiri a mesma coisa, bou atrás dêls”. Abriu a marmita e lá estavam o bacalhau e as azeitonas. Jogou-se também. No dia seguinte, no enterro dos três amigos, as três esposas, aos prantos, comentavam: - “Eu vazia tuto que meu Fritz costafa, estafa semprre acrradando ele, mandafa semprre seu comito prredileto: chucrrute com salchicho”. – “E io també fachevo la misma cosa. O prato predileto do mio Giuseppe era maquerone”. – “Já eu não tinha tempo para isso. Desd qu biemos d Portugal, o próprio Joaquim prparava êl próprio sua marmita”.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PONTO DE ÔNIBUS

Mais uma das que costumam acontecer em Salvador, cidade que adoro, exceto por essas e outras. Fiquei indignado quando ouvi hoje (25/09/2009) à noitinha o relato de minha esposa. Aconteceu pela manhã e lhe foi contado por sua tia, quase octogenária, a quem acompanhava ao Shopping Salvador para compromisso com um afilhado aniversariante. Pois bem: saíram de casa em Stella Maris, pegaram um ônibus com destino à Estação Mussurunga, famigerado transbordo inventado pela prefeitura para diminuir o número de linhas de nossa Capital. Tia Riso (Risoleta) entra pela frente e apresenta seu documento de idosa, privilégio que faz questão de usar – apesar da idade é uma senhora muito disposta e vivaz. Chegando à estação, procuraram o ponto de uma linha que passasse pelo shopping e escolheram o LAPA, que possui maior rotatividade e número de veículos. Além disso, a linha é operada por ônibus novos e confortáveis, da Empresa Rio Vermelho, ISO 9001 (duvido que elas soubessem disso). Por volta de 10:20h., subiram ao veículo que havia encostado na plataforma de embarque e Tia Riso, que estava na fila preferencial, assim que galgou os degraus da porta dianteira, dirigiu-se sorridente ao condutor e propôs-lhe: - Senhor, será que daria para o senhor fazer o favor de parar para mim na passarela do Shopping Salvador? Ao que o motorista respondeu: - NÃO. “TÁ CUM PRIGUIÇA” DE ANDAR, É? O PONTO É NA GRANDE BAHIA, NA PARALELA. Tia Riso, assustada, ainda conseguiu retrucar: - Eu sei, mas aquele trecho entre o ponto e a passarela é tão ruim, tão perigoso, que eu achei que o senhor poderia me fazer este favor. Saltaram na Grande Bahia, não sem antes observar durante o trajeto que o mesmo “marineteiro”, por duas vezes, por livre e expontânea vontade, se ofereceu para outros dois passageiros a parar antes ou mais adiante do que os respectivos pontos, alegando, em tom de brincadeira afrontosa, que “o ponto fica muito longe de onde você vai”. Não é preciso dizer os tipos que saltaram fora do ponto daquele ônibus da Rio Vermelho, linha 1050... Minha esposa só soube do ocorrido já no shopping, visto que as duas tomaram o coletivo em momentos diferentes. Não foi anotado o número de ordem, mas todos os dados acima dariam muito bem para identificar o educado cavalheiro. Pois é, Rio Vermelho, ISO 9001, e sucumbiu num pum. PARA REFLETIR: Construíram a passarela do Shopping Salvador e não colocaram ponto de ônibus ao final da mesma (na direção da Rodoviária – o maldito ponto). Construíram a passarela do Shopping Paralela e não colocaram ponto de ônibus ao final da mesma (na direção do Aeroporto). Construíram a passarela da Faculdade FTC e não colocaram ponto de ônibus ao final da mesma (também na direção do Aeroporto). Construíram a passarela do Bairro da Paz e fizeram questão de colocar pontos de ônibus nos dois lados da mesma, inclusive desviando o trajeto dos mesmos na entrada do Alfaville Salvador II. Por que será? Será que, com essa providência, estão querendo evitar que os usuários de ônibus (leia-se preto pobre da periferia) adentrem aos seus caros e luxuosos estabelecimentos? Duvido. Não deve ser por isso. Mas, por que, então? Que eu saiba são as três únicas passarelas de Salvador sem ponto.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Observações

Ultimamente, venho refletindo (ou divagando?) sobre o que ouço, leio e vejo, e tenho chegado a conclusões verdadeiramente surpreendentes e até estarrecedoras. Esse é um exercício que recomendo a todos, principalmente a estudantes, pois ajuda no desenvolvimento do raciocínio lógico. A televisão (aberta e restrita) tem inserido em sua programação, já há algum tempo, entrevistas e debates sobre sexo. Em um desses programas, ouvimos a jovem apresentadora, por diversas vezes, “escaldar” os rapazes por eles terem verdadeira fixação no tamanho do pênis. O programa recebia e-mails de pessoas dizendo que o “seu” tinha tantos centímetros, perguntando se era normal, pequeno ou grande. E ela dizia, como também seus entrevistados sexólogos, psicólogos e médicos, que o tamanho do pênis ideal é aquele mais confortável (mais gostoso) para a parceira, acrescentando que a vagina mais profunda de que se tem notícia não passa de 14 cm. Portanto, consolava ela, este é o máximo que um pênis deveria ter, pois penetração maior que isso provoca dor na mulher, o que não é nada agradável em uma relação sexual. Resumindo, a apresentadora sugeria como medida padrão para o pênis uma caneta “bique” com tampa, que corresponde mais ou menos aos tais 14 cm. (ATENÇÃO: ninguém está falando da finura). Por outro lado, as mulheres, tradicionalmente, não se interessam só por homens que tenham 14 cm. de pênis. Elas não andam por aí com canetas “bique” na bolsa. Pelo contrário, nas reuniões femininas comenta-se que fulano é “bem dotado”, que sicrano de sunga é uma “maravilha” (a sunga deixa bem claro o tamanho do dito cujo), que Sicraninha trocou seus 19 cm. por 17 e ficou no prejuízo, e assim por diante. Aliás, esse é exatamente o assunto nas rodas de conversas dos gays masculinos. E aí, um estalo tomou conta do meu cérebro. Se as mulheres se interessam sim por homens com mais de 14 cm. de pênis e os homossexuais também, é lógico pensar que a imaginação delas e suas fantasias quando passam os olhos por um pênis “enorme” na rua, se referem a todo tipo de sexo e posições, exceto, em nenhuma hipótese a sexo vaginal. Pense nisso ...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Impressora 3D

Isto é a coisa mais fantástica que já vi na NET. Pense nas possibilidades daqui a alguns anos, por exemplo: um cartucho para cada material (plástico, acrílico, alumínio, silicone, etc., etc., etc.)

NÃO É FICÇÃO CIENTÍFICA. JÁ É REAL.

C A C H A Ç A

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. - O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo, fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores, ardia muito, por isso surgiu a expressão 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos, escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. (História contada no Museu do Homem do Nordeste) NÃO BASTA SOMENTE BEBER. TEM QUE CONHECER.

sábado, 19 de setembro de 2009

É ÓBVIO

Em uma escola onde estudam alunos de várias classes sociais, durante uma aula de português, a professora pergunta: - Qual é o significado da palavra 'óbvio'? Rapidamente, Luana, menina rica, uma das mais aplicadas da classe, respondeu: - Prezada professora, hoje acordei bem cedo, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto. Desci a enorme escadaria de nossa residência e me dirigi à copa onde era servido o café. Depois de deliciar-me, fui até a janela que dá vista para o jardim de entrada. Percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW do meu pai. Pensei com meus botões: - É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Audi. Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio Wilson, de uma família de classe média, acrescentou: - Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é meio duro. Eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei: - É ÓBVIO que o papai não tinha dinheiro para gasolina, foi trabalhar de busão... Embalado na conversa, Wandercleison Maicon Jáqueson, da classe “C”, curintiano (é óbvio), também quis responder: - Fessôra, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã porquê tava morrendo de fome, mas não tinha nada pra cumê mesmo... quando olhei pela fresta do barraco, vi minha vó andando com o jornal debaixo do braço e pensei: - É ÓBVIO que ela vai cagá... num sabe lê!

Não vale só criticar, antes é preciso estar informado...

AJUDA PARA A REFLEXÃO DO ELEITOR

Entre os anos de 2000 a 2005, as ações da Polícia Federal no combate ao crime cresceram 815%. Durante o governo do presidente Lula, a Polícia Federal realizou 183 operações e 2.961 prisões Uma média de 987 presos por ano. Já nos dois últimos anos do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foram realizadas apenas 20 operações, com a prisão de 54 pessoas, ou seja, uma média de 27 capturas por ano. Comparação entre 4 anos de governo Lula e 8 anos de governo FHC:

Número de policiais federais: FHC: 5 mil Lula: 11 mil

Operações: FHC- 20 Lula- 183

Prisões: FHC: 54 Lula: 2.971 Criação de empregos: FHC: 700 mil Lula: 6 milhões (sendo 4 milhões com carteira assinada) Média anual de empregos: FHC: 87,5 mil Lula: 1,14 milhão Média mensal de empregos: FHC: 7,2 mil Lula: 95 mil Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas: FHC: 11,7% Lula: 8,3% Desemprego em SP: FHC: 19% Lula: 16,9% Exportações (em dólares): FHC: 60,4 bilhões Lula: 118,3 bilhões Balança comercial (em dólares): FHC: - 8,4 bilhões Lula: 103,3 bilhões Transações correntes (em dólares): FHC: - 186,2 bilhões Lula: 30,1 bilhões Risco-país: FHC: 2400 Lula: 204

Inflação: FHC: 12,53% Lula: 2,8% Dívida com o FMI (em dólares): FHC: 14,7 bilhões Lula: dívida paga Dívida com o Clube de Paris (em dólares): FHC: 5 bilhões Lula: dívida paga Dívida pública: FHC: 35,3% Lula: 34,2% Dívida externa: FHC:12,45% Lula: 2,41% Investimento em desenvolvimento (em reais): FHC: 38,2 bilhões Lula: 47,1 bilhões Empréstimo para habitação (em reais): FHC: 1,7 bilhões Lula: 4,5 bilhões

PIB: FHC: 2,3% ao ano Lula: 2,6% ao ano (até 2005) Crescimento industrial: FHC: 1,94% Lula: 3,77% Produção de bens duráveis: FHC: 2,4% Lula: 11,8% Produção de veículos: FHC: 1,8% Lula: 2,4% Crédito para a agricultura familiar: FHC: 2,4% Lula: 6,1% Crescimento real do salário mínimo: FHC: 20,6% Lula: 25,3% Valor do salário mínimo em dólares: FHC: 55 Lula: 152 Poder de compra do salário mínimo em relação à cesta básica: FHC: 1,3 cesta básica Lula: 2,2 cestas básicas Aumento do custo da cesta básica: FHC: 81,6% Lula: 15,6% Desigualdade social: FHC: 0,573 Lula: 0,559 Participação dos mais pobres na renda: FHC: 14,4% Lula: 15,2% Número de pobres: FHC: 34,34% Lula: 33,57%

Número de miseráveis: FHC: 26,23% Lula: 25,08% Transferência de renda (em reais): FHC: 2,3 bilhões Lula: 7,1 bilhões Média por família: FHC: 25 reais Lula: 70 reais Atendidos pelo programa Saúde da Família: FHC: 30,4% Lula: 43,4% Atendidos pelo programa Brasil Sorridente: FHC: 17,5% Lula: 33,7% Mortalidade infantil indígena (por 1000 habitantes): FHC: 55,7 Lula: 21,6 Número de turistas que vêm ao Brasil: FHC: 3,8 milhões Lula: 4,6 milhões Investimento do BNDES em micro e pequenas empresas: FHC: 8,3 bi Lula:15 bi Investimentos em alimentação escolar: FHC: 848 milhões Lula: 1 bilhão Investimento anual em saúde básica: FHC: 155 milhões Lula: 1,5 bilhão Equipes do Programa Saúde da Família: FHC: 16.698 Lula: 21.609 População atendida pelo Prog. Saúde da Família: FHC: 55 milhões Lula:70 milhões Porcentagem da população atendida pelo Programa Saúde da Família: FHC: 31,9% Lula: 39,7% Pacientes com HIV positivo atendidos pela rede pública de saúde: FHC: 119 mil Lula: 151 mil Juros: FHC: 25% Lula:16%

BOVESPA FHC: 11,2 mil pontos Lula: 35,2 mil pontos Dívida externa: FHC: 210 bilhões Lula: 165 bilhões Desemprego no país: FHC: 12,2% Lula: 9,6%Dívida/PIB: FHC: 57,5% Lula: 51%

DEPOIS DE TODAS ESTAS INFORMAÇÕES SOBRE O GOVERNO LULA, SE VOCÊ CONTINUAR A CRITICAR, É MELHOR QUE PROCURE OUTRO PAÍS PARA VIVER, POIS VOCÊ NÂO GOSTA DO BRASIL...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

T R Á F I C O

Há dias, vi em noticiário mais uma apreensão de drogas em um aeroporto do Brasil. Era outro recorde de apreensão, totalizando não sei quantas toneladas desde o início do ano. Havia sido preso um intermediário estrangeiro que tentara subornar a fiscalização federal com milhares de dólares para que deixassem de inspecionar determinada bagagem com destino à Europa. Dias antes, foram presas algumas mulheres africanas, transportando cocaína sob as vestes, com destino ao seu continente. De vez em quando é flagrado alguém transportando tóxicos do Brasil para o exterior. Por outro lado, é sobejamente sabido que as grandes capitais brasileiras estão sob o “domínio do tráfico”. A maioria dos assassinatos, sequestros e assaltos são atribuídos às quadrilhas de traficantes de drogas, que possuem armamento e munição militar de última geração em quantidade para enfrentar a polícia (em todas as suas instâncias), bem como bandos rivais. Possuem também uma rede de comunicação invejável, incluindo pequenas delegacias e grandes complexos penitenciários de todo o país. Em resumo, os traficantes brasileiros, ou seja, aqueles que recebem cocaína da Colômbia e da Bolívia para distribuição aqui mesmo no Brasil, estão com seus impérios cada vez maiores e mais fortes. Está óbvio que eles não são os mesmos que usam o Brasil como rota para envio dessa mercadoria ao exterior, que são estrangeiros. Mas as apreensões praticamente só se referem à mercadoria que embarca no Brasil com destino ao exterior. Me parece lógico concluir que a polícia brasileira está sendo usada pelos governos estrangeiros para barrar o embarque de drogas para seus países, e, definitivamente, não para barrar a distribuição aqui dentro. Nesse caso, quais podem ser os interesses em jogo? Podemos apenas imaginar alguns: A distribuição aqui dentro é protegida, porque existem autoridades influentes que são usuários, ou mesmo sócios do “tráfico”. Se isso for verdade, quanto da droga apreendida com destino ao exterior é desviada para o mercado interno? Se isso tudo não for verdade, por que não é dada ênfase à fiscalização na entrada de drogas, no país, ao invés de ser dada na saída? O mesmo pode ser dito quanto às armas. Outro dado: a maconha, considerada droga leve, produzida aqui mesmo no Brasil, é o bode expiatório da polícia, que não cansa de mostrar imensas fogueiras de plantações descobertas. É claro que isso deve ser feito, mas que se impeça também a entrada das chamadas drogas pesadas, o que, parece, esbarra em interesses escusos. Com a desculpa de que as fronteiras do país são muito extensas, que é muito difícil combater a entrada das drogas e armas, esse trabalho vai sendo deixado pra lá. Precisamos usar nossas forças armadas para alguma coisa útil. Nossas fronteiras deveriam ser vigiadas dia e noite por soldados, não só nas pontes e postos de estrada, mas no mato, com postos avançados de 10 em 10 km. Nosso espaço aéreo seria respeitado também pelas pequenas aeronaves que transportam a droga, se fossem abatidas à segunda negativa de pouso forçado pela nossa Força Aérea. E que tal aprendermos com os gringos e utilizar as polícias dos países produtores de cocaína para tentar, ao menos, diminuir o embarque pra cá? N.B.: Todo e qualquer embarque, não só os que usam o Brasil como rota para a América do Norte, Europa, Ásia e África, como também os que têm o Brasil como destino final. Se isso não é feito, ou o é com pequenos efeitos, a única coisa que se consegue é diminuir um pouco a oferta da droga, aumentando seu preço. Não adiantará mudar-se a legislação penal, instituindo a pena capital, ou mesmo a (inútil) prisão perpétua no Brasil, se o combate ao tráfico não for realmente levado a sério.

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Hélio Andréa Mazzei (o véio héio), exibindo seu certificado da Exposição Filatélica 2009 na Agência Central dos Correios (3° da direita para a esquerda, pra quem não conhece), Pituba, Salvador, BA