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PALMATÓRIA DO MUNDO

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

RC & RC (imperdível)

Regina Cazé invade palco do Teatro Municipal no show de Roberto Carlos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Os Mais Mais

Coletânea de clips, vídeo-cassetadas e flagrantes muito engraçada.
DIVIRTA-SE

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Letrinhas

Sempre gostei de propaganda, principalmente das produções bem humoradas e peças originais e imaginativas. Acho que tenho até uma certa frustração em não ter seguido esse caminho profissional. Como na minha carreira de administrador a gente está, de alguma forma, ligado à propaganda, a frustração não é total. Pois bem, por conta dessa minha paixão não resolvida, presto muita atenção aos anúncios que passam na TV. É um hábito meu desde criança. Curto mesmo. Acompanhei a publicidade brasileira, no rastro de todas as outras manifestações artísticas, ser censurada durante o período ditatorial do país. Vibrei quando, após esse período “cinzento” da nossa história (engraçado, parece haver um consenso de que não chegou a ser totalmente negro), nossos profissionais da área destacaram-se internacionalmente, produzindo campanhas e peças da mais alta qualidade, ganhando importantes prêmios. A nova liberdade de imprensa e expressão deixou nossos homens de propaganda mais criativos ainda, chegando a criar uma organização de auto-controle, para zelar pela ética profissional, que, por longo tempo, parece ter funcionado. Escrevi as linhas acima para justificar minha indignação com o que está ocorrendo neste momento histórico pelo qual o Brasil passa. Parece que empresários e propagandistas se uniram para ENGANAR o leitor, telespectador, povo brasileiro em geral (vale a pena dizer aqui que uma boa fatia desse povo acaba de ingressar no mercado, saindo da linha de pobreza). Inventaram as famigeradas letrinhas que colocam nas peças publicitárias, em tamanho ridiculamente pequeno, em textos, por vezes, enormes, em impressão gráfica borrada, em cor clara e, por isso, ilegível, dando informações de exceção para o que as letras grandes ou o texto falado ou cantado do jingle dizem. Ou seja, na prática, funciona como no seguinte exemplo: mostra-se a imagem de um automóvel top de linha de 4 portas na cor prata metálico perolizado, pára-choques e aerofólio pintados na cor do veículo. A musiquinha fala que a taxa é zero*. Um grande balão vermelho no canto da tela mostra o preço: a partir de R$23.990,00**. Aí é que entram as tais letrinhas, que ficam no ar por “longos” 0,5 segundos, onde está escrito: “Veículo básico, cores sólidas, sem trava elétrica, sem vidros elétricos, sem ar-condicionado, pára choques em plástico preto ou cinza. *Taxa 0 para os modelos top de linha com pintura metálica e/ou perolizada, com todos os opcionais, inclusive ar-condicionado digital. Para os demais modelos, taxa de 3,99a.m. **Garantimos esse preço para os primeiros 10 clientes que comparecerem à nossa concessionária, na compra de veículo básico, sem nenhum opcional, pintura sólida (só branco), motor 0,8m³." Só que muito menor que isso. Deu pra entender? Com isso, atraem o incauto para dentro da concessionária, onde hoje tem banda de música, pula-pula e bola de encher para as crianças, agentes de financeiras e seguradoras para os adultos, e lhe empurram um carrinho meia-boca, um pouco melhorzinho que o básico, na cor que o atraiu na TV, por R$29.990,00. Tem coragem de chamar isso de marketing agressivo. Isso é agressão mercadológica. Há um tempo atrás, era possível, através de um vídeo-cassete, que todo mundo possuía ligado direto na TV, meter um cara desses na cadeia, provando com uma fita gravada que ele não disse o que alega ter dito, visto que o tempo em que as “letrinhas” ficaram no ar é insuficiente para ler. Mas hoje em dia, nem isso existe mais, ou sim, mas fica impraticável gravar uma propaganda em DVD para prova em juízo. E até disso estão se aproveitando, e faz parte do plano.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Novos Ônibus Urbanos Paulistanos

Falsa Folia

Um amigo de um amigo me mandou esta crônica sobre o novíssimo carnaval da Bahia, com a qual concordo em gênero e número.
FALSA FOLIA Faz tempo que venho observando as mudanças do Carnaval. Sempre piorando, priorizando os resultados econômicos em detrimento da espontaneidade da nossa gente, sempre criativa e ainda mais irreverente durante o reinado de Momo. Pude fazer agora uma constatação: A folia ficou falsa.A praça não é mais do povo. É dos camarotes e da televisão.Os primeiros a ignorar a realidade. A segunda para filmar o inconsistente. Prá ver a banda passar... nem pensar. O culto ao mau gosto leva tudo e todos ao desespero, ao oportunismo barato, ralo e raso. Como comparar a “Mudança do Garcia” com a atual ‘Andança do Garcia’? Esta, um arremedo chulo, sem brilho, sem magia. Um retrato fiel de que é possível sorrir de barriga vazia. Mesmo um sorriso falso, um sorriso de quem viu o sol nascer quadrado, um sorriso imperfeito. O que tive oportunidade de ver na segunda-feira de Carnaval, é de causar náusea: Meia dúzia, sei lá, de cavaleiros tão bem dispostos que pareciam abrir o funeral do Garcia, capitaneados por um oportunista político sem expressão, que seguia a pé, entre seguranças, como um pateta entre patéticos. Em seguida, tolos de camiseta branca e estampada com estrela vermelha, todos parecidos com produtos perfilados em prateleiras de mercadinho popular. Verdadeiros manequins, imobilizados pelas pontas das estrelas dispostas feito esporas. Cadê a Mudança do Garcia? Cadê o Povo? Que venha o Povo!Prenderam os foliões por trás dos camarotes. Espremeram o povo até tirarem sua última gota de suor. O suor que vem do sal, do sal da vida, do brilho do sol na praça. Batuque? Onde estão os batuqueiros? Confinados em timbaleiros? Dispostos lado a lado como em navios negreiros, num lamento frenético e sem voz? A Praça não é mais do povo, nem o céu é do com dor.A pena é paga aqui mesmo sobre chão. Rastejante insana a devorar alegria. O povo está ficando mudo. Perplexo, ...”caminhando contra o vento sem lenço e sem documento”, como diz o poeta. Perplexo, atesta sua inutilidade a serviço do ‘topa tudo por dinheiro’.Precisamos transformar o Carnaval numa festa de baianos, sem opressão, sem vaidade política partidária, sem o gesso de manequim e sem a mesmice enfadonha.Sem abadá e com muito mais Abará. A Bahia é a terra da felicidade, das danças. Precisamos de mudanças para acabar com as lambanças.Viva a Mudança!!! A Mudança do Garcia não vai morrer.Por certo as mudanças virão.Falsidade! Vai dançar em outro terreiro! Xô!!!E para deixar o Garcia sempre vivo, um alerta geral: ...”Chou, chuá, cada macaco no seu galho, o meu galho é na Bahia e o seu é em outro lugar”... Jorge Marcos Britto
Salvador, quarta de cinzas de 2010. -- br.14bis@gmail.com

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

P Q P, Que Barquinho Ligeirinho

SEM PALAVRAS

Apenas, gostaria de obter informações sobre a construção de tão ágil barquinho...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Cinema Imaginário

NUNSEIQUELÁ...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Discurso do Embaixador Mexicano

Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Europeia. A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveu um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e historicamente exato.Eis o discurso: "Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América. Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento! Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão. Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas. Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indenização por perdas e danos. Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva. Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização. Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos? Não. No aspecto estratégico, dilapidaram- nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo. No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo. Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Limitar-nos- emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bônus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, concluímos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra. Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue? Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas. Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação da dívida histórica..." Quando terminou o seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Europeia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Troller nas Chuvas de SP

Grande propaganda deste carro.

Mas que o cara é (foi) louco, é (foi).

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Hélio Andréa Mazzei (o véio héio), exibindo seu certificado da Exposição Filatélica 2009 na Agência Central dos Correios (3° da direita para a esquerda, pra quem não conhece), Pituba, Salvador, BA