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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Olha isso, Transalvador

Tudo bem que é propaganda... ...e conjunta do DETRAN-ES, Governo do Estado do Espírito Santo e Prefeitura de Vila Velha. Mas que é um exemplo a ser seguido por todos os agentes de trânsito do mundo, isso é.





quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"CAMINITO" ou "CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO"

Há algum tempo, cerca de 1 ano e meio, foi promulgada uma Lei Municipal em Salvador (ou terá sido um decreto? - tanto faz!), disciplinando e regulamentando nos limites da cidade a carga e descarga de mercadorias. De pronto, as empresas distribuidoras de bebidas (refrigerantes e cervejas) resolveram bater de frente com o prefeito, boicotando sua legislação, iniciando campanha "contra" em emissoras de rádio e televisão, bem como na mídia escrita. Esse movimento culminou em uma liminar conseguida pelos poderosos, que derrubava todos os efeitos da tal "leizinha", liminar esta que vigorou por cerca de um ano, sendo cassada mais ou menos em julho ou agosto deste ano da graça de 2011. E NÃO É QUE OS PODEROSOS TEM CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO? Todos eles já estão adquirindo caminhões de pequeno porte (os caminitos), a fim de cumprir o regulamento que voltou a vigir. Veja as fotos. Oportunamente, postarei mais provas do fato.




quinta-feira, 5 de maio de 2011

Hino ao 2 de Julho - Oficial da Bahia

Bela e emocionante versão do Hino ao Dois de Julho, que a Secretaria da Educação do Estado produziu em novembro último, no Teatro Castro Alves, com a participação da Orquestra Sinfônica Juvenil 2 de Julho / Neojibá, Tatau e 1.500 estudantes da rede pública.

domingo, 5 de dezembro de 2010

PROJETO POLÍTICO

Trata-se do Projeto de Lei do Senado de n° 480/2007, de autoria do Senador Cristóvam Buarque, que determina a obrigatoriedade de todos aqueles eleitos para cargos públicos matricularem seus filhos e demais dependentes em ESCOLAS PÚBLICAS (clique no título desta postagem). Essa idéia do Senador, a curto prazo, transformaria pelo menos parte das escolas (de todos os níveis) públicas em centros de excelência de ensino no Brasil, visto que nenhum dos políticos eleitos gostaria que seus entes queridos estudassem em escolas em que nós, simples mortais, estamos super acostumados a frequentar. Baseado nessa grande idéia de Buarque, "esticaria" a obrigatoriedade para que todo político eleito para cargo público, em eleições majoritárias ou diretas, use somente postos de saúde e hospitais públicos, não sendo permitido que os mesmos possuissem "plano ou seguro de saúde". Pode demorar mais ainda de ser aprovado, mas é a utopia mais justa que posso imaginar.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Letrinhas

Sempre gostei de propaganda, principalmente das produções bem humoradas e peças originais e imaginativas. Acho que tenho até uma certa frustração em não ter seguido esse caminho profissional. Como na minha carreira de administrador a gente está, de alguma forma, ligado à propaganda, a frustração não é total. Pois bem, por conta dessa minha paixão não resolvida, presto muita atenção aos anúncios que passam na TV. É um hábito meu desde criança. Curto mesmo. Acompanhei a publicidade brasileira, no rastro de todas as outras manifestações artísticas, ser censurada durante o período ditatorial do país. Vibrei quando, após esse período “cinzento” da nossa história (engraçado, parece haver um consenso de que não chegou a ser totalmente negro), nossos profissionais da área destacaram-se internacionalmente, produzindo campanhas e peças da mais alta qualidade, ganhando importantes prêmios. A nova liberdade de imprensa e expressão deixou nossos homens de propaganda mais criativos ainda, chegando a criar uma organização de auto-controle, para zelar pela ética profissional, que, por longo tempo, parece ter funcionado. Escrevi as linhas acima para justificar minha indignação com o que está ocorrendo neste momento histórico pelo qual o Brasil passa. Parece que empresários e propagandistas se uniram para ENGANAR o leitor, telespectador, povo brasileiro em geral (vale a pena dizer aqui que uma boa fatia desse povo acaba de ingressar no mercado, saindo da linha de pobreza). Inventaram as famigeradas letrinhas que colocam nas peças publicitárias, em tamanho ridiculamente pequeno, em textos, por vezes, enormes, em impressão gráfica borrada, em cor clara e, por isso, ilegível, dando informações de exceção para o que as letras grandes ou o texto falado ou cantado do jingle dizem. Ou seja, na prática, funciona como no seguinte exemplo: mostra-se a imagem de um automóvel top de linha de 4 portas na cor prata metálico perolizado, pára-choques e aerofólio pintados na cor do veículo. A musiquinha fala que a taxa é zero*. Um grande balão vermelho no canto da tela mostra o preço: a partir de R$23.990,00**. Aí é que entram as tais letrinhas, que ficam no ar por “longos” 0,5 segundos, onde está escrito: “Veículo básico, cores sólidas, sem trava elétrica, sem vidros elétricos, sem ar-condicionado, pára choques em plástico preto ou cinza. *Taxa 0 para os modelos top de linha com pintura metálica e/ou perolizada, com todos os opcionais, inclusive ar-condicionado digital. Para os demais modelos, taxa de 3,99a.m. **Garantimos esse preço para os primeiros 10 clientes que comparecerem à nossa concessionária, na compra de veículo básico, sem nenhum opcional, pintura sólida (só branco), motor 0,8m³." Só que muito menor que isso. Deu pra entender? Com isso, atraem o incauto para dentro da concessionária, onde hoje tem banda de música, pula-pula e bola de encher para as crianças, agentes de financeiras e seguradoras para os adultos, e lhe empurram um carrinho meia-boca, um pouco melhorzinho que o básico, na cor que o atraiu na TV, por R$29.990,00. Tem coragem de chamar isso de marketing agressivo. Isso é agressão mercadológica. Há um tempo atrás, era possível, através de um vídeo-cassete, que todo mundo possuía ligado direto na TV, meter um cara desses na cadeia, provando com uma fita gravada que ele não disse o que alega ter dito, visto que o tempo em que as “letrinhas” ficaram no ar é insuficiente para ler. Mas hoje em dia, nem isso existe mais, ou sim, mas fica impraticável gravar uma propaganda em DVD para prova em juízo. E até disso estão se aproveitando, e faz parte do plano.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Lei 13.541/2009

Essa é a famosa e famigerada lei anti-fumo do governo do Estado de São Paulo. O texto da lei mete tanto medo aos responsáveis pelos espaços públicos, que os mesmos pecam por excesso. Na última segunda-feira, por exemplo, marcamos encontro com Luiz Fernando no Shopping Eldorado, contíguo e anexo ao prédio onde trabalha. Ao saltar do ônibus, passamos pela passarela que leva ao estacionamento do shopping, onde tratei de acender um cigarro para fumar antes de entrarmos no estabelecimento. Teresa, que também já fumava, me advertiu que era proibido fumar ali, mesmo sendo ao ar-livre. Parei e voltei para de onde viemos, recostando-me à grade próxima à passarela e olhei para a entrada do Eldorado. Não é que havia um "guardinha" gesticulando para nós, levando dois dedos à boca e os afastando e repetindo freneticamente este gesto? Respondi também com gestos: dobrei todos os dedos da mão direita, menos o médio, e levei a mão à boca, afastando-a em direção ao guarda diversas vezes. Foi quando ele nos indicou também com gestos o local onde poderíamos fumar. Adivinhem. Era uma rampa coberta, de acesso aos deficientes físicos, que já estava com o chão coalhado de "bitucas" e abrigava mais cinco fumantes. Deduzi que eu poderia fumar onde ele não pudesse me ver e não precisasse se responsabilizar. Resumindo: os veículos estacionados em uma enorme área ao ar-livre não podem ser incomodados com fumaça de cigarro, mas os deficientes físicos, que se locomovem com vagar, podem ser. Chegando em casa, pesquisei sobre a tal lei na internet e verifiquei que há como enquadrar esse tipo de empresário na própria lei, o que minha cunhada Teresa prometeu fazer, constrangida que ficou também com o fato, até porque é ela quem é moradora de São Paulo.

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Hélio Andréa Mazzei (o véio héio), exibindo seu certificado da Exposição Filatélica 2009 na Agência Central dos Correios (3° da direita para a esquerda, pra quem não conhece), Pituba, Salvador, BA